... Me contou a história sem tempo, de tempos sem historia. Me contou da glória das Eras,dos sentimentos sem fim. Em fim, me falou do seu desejo, um lampejo na eternidade...
Não tem como
Não tem como eu não sentir saudade do amor que nunca tive. Das palavras não escultadas, dos olhares pouco visto. Que saudade que sinto da doce e serena sereia a me apalpar a fronte, a me tocar a nuca, a me falar no silêncio impregnado de amor...
E então!
Como então não pensar em tudo que poderia não ter sido, não ser dito ou visto. Como não pensar no amor como forma única de expressão e que tão pouco uso dele é ainda feito...
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